Na realidade, só há uma maneira de fazer as coisas. Não há várias
maneiras, e cada um faz à sua. As várias formas diferentes de agir
definem a diversidade do ser humano. Nem há duas maneiras de
fazer as coisas, pois os opostos definem a dualidade da matéria.
Só há uma maneira de fazer as coisas. E todas as outras maneiras
são caminhos para chegar lá. São formatos daí de baixo, densos,
sem a alta frequência que é pedida aos aspirantes espirituais. Só há
uma maneira. E essa é: sentir, sentir, sentir.
Quanto mais aberto o sentir, melhor. Quanto mais respeitares esse
sentir, melhor. Quanto melhor perceberes que esse sentir é o teu eu
verdadeiro, aquele que as amarras não prendem e os conceitos não
vergam, melhor.
Quanto mais celebrares essa sensibilidade extrema, melhor. Não há
duas maneiras de fazer as coisas. Só há uma. E essa, tem tudo a ver
comigo.
Jesus
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